Parental leave from a gender perspective: contributions of comparative law

Authors

DOI:

https://doi.org/10.70405/rtst.v89i4.22

Keywords:

Parental Leave, Gender Perspective, Comparative Law, Comparative-Culturalist Analysis

Abstract

The problem that this article proposes to investigate is the limitation of the current brazilian regulatory framework on parental leave. The method of approaching the problem will be comparative. The article examines the foundations of the methods needed to compare legal systems, it reports the treatment given by portuguese and brazilian law to fathers and mothers’ leave of absence from work to care for their children in the first months of life, and it performs a confrontation of the legal systems. It concludes that comparison from a gender perspective can leverage the advancement of parental protection rules toward a more efficient and less discriminatory model.

Author Biographies

Ana Paula Sefrin Saladini

Doutoranda em Ciência Jurídica pela UENP – Jacarezinho; mestra em Ciência Jurídica pela UENP –
Londrina), especialista em Direito Civil e Processo Civil (UEL – Londrina) e em Direito do Trabalho
(Unibrasil – Curitiba); juíza titular da 1ª Vara do Trabalho de Londrina – Paraná

Sandra Mara Flügel Assad

Doutoranda em Direito pela PUCPR; mestra em Direito pela PUCPR com período de pesquisa na
Universidade Paris 1 Pahthéon – Sorbone; especialista em Direito Processual (PUCPR) e em Direito
do Trabalho (Unibrasil – Curitiba); juíza titular da 12ª Vara do Trabalho de Curitiba – Paraná.

References

ADICHIE, Chimamanda N. O perigo de uma história única. São Paulo: Companhia das Letras, 2018.

ALMEIDA, Carlos F. de; CARVALHO, Jorge Morais. Introdução ao direito comparado. 3. ed. Coimbra: Almedina, 2013.

BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico. 56. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2015.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Constituição (1988). Brasília, DF: Senado, 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 26 jul. 2021.

BRASIL. Decreto nº 21.417-A, de 17 de maio de 1932. Regula as condições do trabalho das mulheres nos estabelecimentos industriais e comerciais. Rio de Janeiro: Presidência da República, 1932. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1930-1939/decreto-21417-a-17-maio-1932-526754-publicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em: 26 jul. 2021.

BRASIL. Decreto nº 24.273, de 22 de maio de 1934. Cria o Instituto de Aposentadorias e Pensões dos Comerciários, dispõe sobre o seu funcionamento e dá outras providências. Rio de Janeiro: Presidência da República, 1934. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1930-1939/decreto-24273-22-maio-1934-526828-publicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em: 26 jul. 2021.

BRASIL. Decreto-Lei nº 229, de 28 de fevereiro de 1967. Altera dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e dá outras providências. Brasília: Presidência da República, 1967. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del0229.htm#art392. Acesso em: 16 jul. 2021.

BRASIL. Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943. Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho. Rio de Janeiro: Presidência da República, 1943. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm. Acesso em: 20 jul. 2021.

BRASIL. Lei nº 3.071, de 1º de janeiro de 1916. Código Civil dos Estados Unidos do Brasil. Rio de Janeiro: Presidência da República, 1916. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l3071.htm. Acesso em: 26 jul. 2021.

BRASIL. Lei nº 4.121, de 27 de agosto de 1962. Dispõe sobre a situação jurídica da mulher casada. Brasília: Presidência da República, 1962. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1950-1969/l4121.htm. Acesso em: 26 jul. 2021.

BRASIL. Lei nº 10.421, de 15 de abril de 2002. Estende à mãe adotiva o direito à licença-maternidade e ao salário-maternidade (...). Brasília: Presidência da República, 2002. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10421.htm. Acesso em: 26 jul. 2021.

BRASIL. Lei nº 11.770, de 09 de setembro de 2008. Cria o Programa Empresa Cidadã, destinado à prorrogação da licença-maternidade (...). Brasília: Presidência da República, 2008. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11770.htm. Acesso em: 26 jul. 2021.

BRASIL. Lei nº 12.010, de 3 de agosto de 2009. Dispõe sobre adoção (...). Brasília: Presidência da República, 2009. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l12010.htm. Acesso em: 26 jul. 2021.

BRASIL. Lei nº 12.873, de 24 de outubro de 2013. Autoriza a Companhia Nacional de Abastecimento a utilizar o Regime Diferenciado de Contratações Públicas (...) e dá outras providências. Brasília: Presidência da República, 2013. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12873.htm. Acesso em: 26 jul. 2021.

BRASIL. Lei nº 13.257, de 8 de março de 2016. Dispõe sobre políticas públicas para a primeira infância (...). Brasília: Presidência da República, 2016. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/lei/l13257.htm. Acesso em: 26 jul. 2021.

BRASIL. Lei nº 13.985, de 7 de abril de 2020. Institui pensão especial destinada a crianças com Síndrome Congênita do Zika Vírus (...). Brasília: Presidência da República, 2020. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2020/lei/l13985.htm. Acesso em: 26 jul. 2021.

CANOTILHO, José Joaquim G. Direito constitucional. 6. ed. Livraria Almedina: Coimbra, 1993.

CARDOSO, Gustavo Vitorino. O direito comparado na jurisdição constitucional. Revista Direito GV, São Paulo, v. 6, n. 2, p. 469-492, jul./dez. 2010. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rdgv/a/mrBH6vqQdksL7LMtxHwSF6C/?lang=pt&format=pdf. Acesso em: 20 jul. 2021.

CITE. Endereço eletrônico da Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego, [2021]. Disponível em: https://cite.gov.pt. Acesso em: 26 jul. 2021.

CORDEIRO, Menezes. Boa-fé. Palestra proferida por ocasião do Seminário de Direito Internacional e Comparado do Trabalho, realizado pelo Instituto de Direito do Trabalho da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, em 7 de maio de 2019.

CPDOC-FGV. Verbete “Supremo Tribunal Federal”, [2021]. Disponível em: http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-tematico/supremo-tribunal-federal-stf. Acesso em: 28 jul. 2021.

DAVID, René. Os grandes sistemas do direito contemporâneo. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

DAVIS, D. M. Constitutional borrowing: the infuence of legal culture and local history in the reconstitution of comparative infuence: the South African experience. International Journal of Constitutional Law, v. 1, n. 2, p. 181-195, abr. 2003. Disponível em: https://doi.org/10.1093/icon/1.2.181. Acesso em: 25 jul. 2021

DORSEN, Norman. The relevance of foreign legal materials in U.S. constitutional cases: a conversation between Justice Antonin Scalia and Justice Stephen Breyer. International Journal of Constitutional Law, v. 3, n. 4, p. 519-541, out. 2005. Disponível em: https://doi.org/10.1093/icon/moi032. Acesso em: 18 jul. 2021.

EM MÉDIA, mulheres dedicam 10,4 horas por semana a mais que os homens aos afazeres domésticos ou ao cuidado de pessoas. IBGE, Estatísticas Sociais, 04 de junho de 2020. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/27877-em-media-mulheres-dedicam-10-4-horas-por-semana-a-mais-que-os-homens-aos-afazeres-domesticos-ou-ao-cuidado-de-pessoas. Acesso em: 28 jul. 2021.

FRANKENBERG, Günther. Constitutional transfer: the IKEA theory revisited. International Journal of Constitutional Law, v. 8, n. 3, p. 563-579, jul. 2010. Disponível em: https://doi.org/10.1093/icon/moq023. Acesso em: 25 jul. 2021.

GAZELE, Catarina C. Estatuto da mulher casada: uma história dos direitos humanos das mulheres no Brasil. Dissertação (Mestrado em História). 2005. 194 f. Programa de Pós-Graduação em História Social das Relações Políticas do Centro de Ciências Humanas e Naturais da Universidade Federal do Espírito Santo. Vitória – ES: Biblioteca Central da Universidade Federal do Espírito Santo, 2005.

HACHEM, Daniel Wunder. Prefácio. In: LEGRAND, Pierre. Como ler o direito estrangeiro. São Paulo: Contracorrente, 2018.

HORBACH, Carlos B. O direito comparado no STF: internacionalização da jurisdição constitucional brasileira. Revista de Direito Internacional, Brasília, v. 12, n. 2, p. 193-210, 2015. Disponível em: https://www.corteidh.or.cr/tablas/r37276.pdf. Acesso em: 28 jul. 2021.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Em média, mulheres dedicam 10,4 horas por semana a mais que os homens aos afazeres domésticos ou ao cuidado de pessoas, 2020. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/27877-em-media-mulheres-dedicam-10-4-horas-por-semana-a-mais--que-os-homens-aos-afazeres-domesticos-ou-ao-cuidado-de-pessoas. Acesso em: 28 jul. 2022.

LEGRAND, Pierre. A impossibilidade de “transplantes jurídicos”. Cadernos do Programa de Pós-Graduação em Direito/UFRGS, Porto Alegre, v. 9, n. 1, p. 11-39, jan./jul. 2014.

LEGRAND, Pierre. Como ler o direito estrangeiro. São Paulo: Contracorrente, 2018.

LEITÃO, Luís M. Direito do trabalho. 4. ed. Coimbra: Almedina, 2014.

LEITÃO, Mafalda. Homens em licença parental inicial partilhada: a perspectiva do pai e da empresa. Tese (Doutorado em Sociologia). 2018. 322 f. Universidade de Lisboa, 2018. Disponível em: http://hdl.handle.net/10451/34566. Acesso em: 27 jul. 2021.

LOPES, Mônica Catarina do Adro. Trabalho e parentalidade: um estudo sobre a acomodação e custos da maternidade e da paternidade para os indivíduos e as organizações. Dissertação de Mestrado em Sociologia – Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, 2009. Disponível em: https://estudogeral.uc.pt/bitstream/10316/88948/1/Lopes%20-%202009%20-%20Trabalho%20e%20parentalidade.pdf. Acesso em: 27 jul. 2021.

MARCONDES, Mariana M.; VIEIRA, Regina S. C. Perspectiva de gênero nas licenças por nascimento: uma análise do Brasil, da Argentina e do Uruguai durante governos de esquerda. Revista de Informação Legislativa, Brasília, v. 57, n. 228, p. 11-36, out./dez. 2020. Disponível em: http://www12.senado.leg.br/ril/edicoes/57/228/ril_v57_n228_p11. Acesso em: 26 jul. 2021.

MIGUEL, Daniel O. P.; ROZEIRA, Leandro V. F. Cosmopolitismo judicial: uma avaliação das objeções de Posner ao reconhecimento de decisões judiciais estrangeiras como “should-sources of law”. Revista de Direitos Fundamentais e Democracia, Curitiba, v. 25, n. 1, p. 27-53, jan./abr. 2020. Disponível em: DOI: 10.25192/issn.1982-0496.rdfd.v25i11459. Acesso em: 16 jul. 2021.

MONTEIRO, Rosa. Genealogia da lei da igualdade no trabalho e no emprego desde finais do Estado Novo. In: FERREIRA, Virgínia (org.). A igualdade de mulheres e homens no trabalho e no emprego em Portugal: políticas e circunstâncias. Lisboa: Cite, 2010.

OIT BRASÍLIA. OIT saúda governo brasileiro por iniciar processo de ratificação das Convenções 190 e 156. Disponível em: https://www.ilo.org/brasilia/noticias/WCMS_871030/lang--pt/index.htm. Acesso em: 1 abr. 2023.

PORTUGAL. Constituição da República Portuguesa. Constituição (1976). Lisboa: Assembleia Constituinte, 1976. Disponível em: https://www.parlamento.pt/Legislacao/Paginas/ConstituicaoRepublicaPortuguesa.aspx. Acesso em: 19 jul. 2021.

PORTUGAL. Decreto de Governo nº 66/84, de 11 de outubro. Disponível em: https://fles.dre.pt/1s/1984/10/23600/31683176.pdf. Acesso em: 7 set. 2022.

PORTUGAL. Decreto-Lei nº 53/2023. Procede à regulamentação da Agenda do Trabalho Digno. Lisboa: Diário da República nº 129/2023, de 05 de julho de 2023. Disponível em: https://diario-oficial.pt/decretos-lei/decreto-lei-n-o-53-2023/. Acesso em: 23 out. 2023.

PORTUGAL. Decreto-Lei nº 70/2000. Altera a Lei nº 4/84, de 5 de abril, sobre a proteção da maternidade e paternidade (...). Lisboa: Diário da República, 2000. Disponível em: https://dre.pt/web/guest/pesquisa/-/search/281661/details/normal?q=DL+70%2F2000. Acesso em: 19 jul. 2021.

PORTUGAL. Decreto-Lei nº 91/2009. Estabelece o regime jurídico de proteção social na parentalidade (...). Lisboa: Diário da República, 2009. Disponível em: https://dre.pt/pesquisa/-/search/603961/details/normal?q=Decreto-Lei+n.%C2%BA%2091%2F2009%2C%20de+9+de+abril. Acesso em: 27 jul. 2021.

PORTUGAL. Lei nº 17/95. Altera a Lei nº 4/84, de 5 de abril (proteção da maternidade e da paternidade). Lisboa: Diário da República, 1995. Disponível em: https://dre.pt/web/guest/pesquisa/-/search/517786/details/normal?q=lei+17%2F95. Acesso em: 19 jul. 2021.

PORTUGAL. Lei nº 7/2009. Código do Trabalho. Lisboa: Assembleia da República, 2009. Disponível em: https://dre.pt/legislacao-consolidada/-/lc/34546475/view. Acesso em: 19 jul. 2021.

POSNER, Richard. No thanks, we already have our own laws: the court should never view a foreign legal decision as a precedent in any way. Legal Affairs Magazine, jul./ago. 2004. Disponível em: https://www.legalaffairs.org/issues/July-August-2004/feature_posner_julaug04.msp. Acesso em: 27 jul. 2021.

ROSENBLATT, Paulo; ANDRIANI, Lorrane T. Transplantes jurídicos pelo Supremo Tribunal Federal em matéria tributária: uma crítica à ausência de método comparativo. Revista Jurídica da Presidência, Brasília, v. 20, n. 122, p. 691-715, out. 2018/jan. 2019. [2018]. Disponível em: https://revistajuridica.presidencia.gov.br/index.php/saj/article/view/1554. Acesso em: 28 jul. 2021.

RUSSOMANO, Mozart Victor. O empregado e o empregador no direito brasileiro. 6. ed. São Paulo: LTr, 1978.

SENADO FEDERAL. Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 229, de 2019. Altera o inciso XVIII do art. 7º da Constituição Federal e revoga o inciso XIX da Constituição Federal e o § 1º do art. 10 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. Brasília: Senado Federal, 2019. Disponível em: https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/140271. Acesso em: 21 ago. 2023.

SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. Ação Direta de Constitucionalidade nº 43. Brasília: Supremo Tribunal Federal, [2021]. Disponível em: https://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=TP&docID=14452269. Acesso em: 25 jul. 2021.

SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. Arguição de Descumprimento de Princípio Fundamental nº 54. Brasília: Supremo Tribunal Federal, [2012]. Disponível em: https://www.conjur.com.br/dl/acordao-interrupcao-gravidez-anencefalo.pdf. Acesso em: 26 jul. 2021.

SÜSSEKIND, Arnaldo; MARANHÃO, Délio; VIANNA, Segadas. Instituições de direito do trabalho. 14. ed. São Paulo: LTr, 1994.

TRIBUNAL CONSTITUCIONAL PORTUGUÊS. Acórdão nº 288/98. Lisboa: Tribunal Constitucional Português, [1998]. Disponível em: http://www.tribunalconstitucional.pt/tc/acordaos/19980288.html. Acesso em: 25 jul. 2021.

TRIBUNAL CONSTITUCIONAL PORTUGUÊS. Acórdão nº 589/04. Lisboa: Tribunal Constitucional Português, [2004]. Disponível em: http://www.tribunalconstitucional.pt/tc/acordaos/20040589.html. Acesso em: 25 jul. 2021.

WATSON, Alan. Legal transplants and European private law. Belgrado: University of Belgrade, School of Law, 2006. Disponível em: http://awf.ius.bg.ac.rs/legal_transplants.pdf. Acesso em: 13 set. 2022.

ZWEIGERT, Konrad; KOTZ, Hein. An introduction to comparative law. 3. ed. Oxford: Oxford University Press, 1998.

Published

2023-12-31

How to Cite

Saladini, A. P. S., & Assad, S. M. F. (2023). Parental leave from a gender perspective: contributions of comparative law. Revista Do Tribunal Superior Do Trabalho, 89(4), 65–86. https://doi.org/10.70405/rtst.v89i4.22

Similar Articles

1 2 3 4 5 > >> 

You may also start an advanced similarity search for this article.